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Em audiência pública no Congresso Nacional, Coren-GO defende reajuste anual do piso


09.07.2024

A valorização da Enfermagem vai além da aprovação de Projetos de Lei que tratam das demandas históricas da categoria. É preciso ainda assegurar que essas conquistas sejam não apenas respeitadas por meio do cumprimento das legislações, mas também constantemente reajustadas de acordo com as realidades da profissão e dos seus trabalhadores. Com o objetivo de garantir o aperfeiçoamento da principal reivindicação até agora alcançada, o Conselho Regional de Enfermagem de Goiás (Coren-GO) participou, nesta terça-feira (9/7), de audiência pública voltada para o debate sobre o reajuste anual do Piso Salarial.

Coren-GO, em conjunto com outros conselhos e demais entidades, buscou a aprovação do Projeto de Lei 2163/23

Realizada na Câmara dos Deputados em Brasília, a audiência foi uma propositura do deputado federal e enfermeiro Bruno Farias (Avante-MG), que também atua como presidente do Conselho Regional de Enfermagem de Minas Gerais (Coren-MG). No centro do debate, o Coren-GO, em conjunto com outros conselhos e demais entidades da categoria, buscou impulsionar a mobilização pela aprovação do Projeto de Lei 2163/23, que prevê a atualização anual do piso com base no Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) ou no Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), o que for maior.

Para Bruno Farias, o Piso Salarial, desde sua implantação, não passou por correção, apesar de ter sido aprovado com fonte de recursos assegurada. Ainda de acordo com o parlamentar, o poder de compra da categoria foi prejudicado com os aumentos constantes de preços.

Presidente do Coren-GO representou o regional

Representando o Coren-GO, Thaís Luane, presidente do regional, e a conselheira Fabiane Rodrigues marcaram presença na audiência. “A presença do Conselho Regional de Enfermagem de Goiás reafirma o nosso compromisso em lutar por melhores condições de trabalho e pelo reconhecimento que merecemos. É necessário que seja estabelecido com urgência um piso salarial digno para enfermeiros, técnicos e auxiliares, traduzindo a importância de nossa profissão e eliminando disparidade de remuneração que ainda enfrentamos. Nosso trabalho é essencial e precisa ser valorizado com salários justos que reflitam nossa responsabilidade e dedicação”, pontuou Thaís Luane.

PEC 19/24 – Outra bandeira do regional é a aprovação da PEC 19/24, que altera a Constituição para vincular o piso salarial a uma jornada máxima de trabalho de 30 horas semanais. Em maio, o Coren-GO também esteve presente em audiência em Brasília que discutiu a proposta.

 

Fonte: Ascom Coren-GO

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