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A atuação do enfermeiro obstetra beneficia mãe e bebê


26.10.2015

Dados, pesquisas científicas e relatos comprovam o quanto o parto natural pode influenciar na recuperação pós-parto da mãe e ser um elo entre ela e seu bebê

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Mais 80 profissionais de Enfermagem goianos participaram, no dia 15 de outubro, no auditório do Coren-GO, do encontro “Enfermagem Obstétrica 2015: Desafios da Formação e Atuação”, com a palestrante Kleyde Ventura de Souza Associação Brasileira de Obstetrizes e Enfermeiros Obstetras (Abenfo-Nacional) e professora da Escola de Enfermagem da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).
SONY DSCDurante a abertura do encontro, a presidente Ivete Santos Barreto destacou a importância dos enfermeiros registrarem seu título de especialista em obstetrícia, assim que concluem o curso. “Não é cobrada nenhuma taxa ser feito esse registro. Basta apresentar os documentos de comprovação de conclusão da especialização”, esclareceu. Ivete lembrou ainda que o registro contribui para que se tenham números consolidados sobre a profissão e, para solicitar recursos, quer do Conselho Federal de Enfermagem ou Ministério da Saúde, para capacitações e programas.
Também participaram da mesa de abertura a presidente e vice-presidente da Câmara Técnica da Saúde da Mulher do Coren-GO, May Socorro Martinez Afonso e Maria Eliane Liégio Matão, que também faz parte do Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas, do Ministério da Saúde (DAPES/SAS/MS). Ambas foram enfáticas ao declarar a necessidade de se lutar para garantir o espaço da enfermagem obstétrica dentro dos hospitais e maternidades.
SONY DSCA palestrante Kleyde Ventura de Souza deu início a sua apresentando mostrando dados que revelam o quanto o parto natural beneficia mãe e filho. “Precisamos de empoderar a parturiente e deixá-la perceber que a verdadeira protagonista do parto é ela e não a equipe de saúde, ou um profissional específico”, declarou. Ela ainda acrescentou que existem desafios a serem ultrapassados, como por exemplo, a resistência de alguns profissionais da área da saúde em reconhecer o valor da enfermagem obstétrica. “Entretanto, diálogo, criação de protocolos e artigos de leis de exercício profissional e de programas do governo são ferramentas fundamentais para alcançarmos nosso espaço”, finalizou.

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